Caracterização físico-química de biofertilizantes oriundos da vermicompostagem Tamara Engelmann Gonçalves1(IC), Lucélia Hoehne1(PQ), Eduardo Miranda Ethur1(PQ), Simone St:ülp1(PQ), Elisete Maria de Freitas1(PQ), Claucia Fernanda Volken de Souza1(PQ), Daniel Neutzling Lehn1(PQ), Maira Cristina Martini1(IC), Taciélen Altmayer1(IC), Débora Tairini Brietzke1(IC), Matheus Scheibel1(IC), Marcelo Colling1(PQ). Centro Universitário UNIVATES1. Avenida Avelino Tallini, 171, Tecnovates - Bairro Universitário - Lajeado - RS Resumo Palavras-chave: Biofertilizantes, sustentabilidade, vermicompostagem, húmus. |
Resumo do Pôster:Com o intuito de reduzir o uso de produtos químicos na agricultura, vem se estudando alternativas mais naturais para fertilização da lavoura. Muitos desses estudos dizem respeito aos biofertilizantes obtidos de resíduos orgânicos, geralmente da própria propriedade. O húmus derivado da vermicompostagem se torna um método de custo extremamente baixo e que requer pouca mão de obra, pois as minhocas fazem o papel de aeração do composto¹. Com a vermicompostagem obtém-se o húmus sólido, que pode ser transformado em húmus líquido somente adicionando água. O húmus líquido é mais fácil de ser aplicado, pois o solo o absorve com mais facilidade. A aplicação do húmus líquido pode ser feita manual ou por irrigação, mas não se deve aplicar nas folhas ou nos frutos. Outro benefício dos biofertilizantes é fazer com que as hortaliças e verduras fiquem mais saudáveis para o consumo humano, assim como reduzir os impactos ambientais causados pelos produtos químicos visando a sustentabilidade e reaproveitamento. Algumas indústrias alimentícias geram resíduos com alta carga orgânica, que podem ser tratados com a vermicompostagem. Após este processo, os bioprodutos gerados podem apresentar alta concentração de nutrientes que podem ser usados como biofertilizantes. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi caracterizar três tipos de húmus líquido originários de indústrias alimentícias para verificar sua qualidade. |